Semana passada rodou muito a informação da “tiktolização” do Instagram. Nosso algoz querido, Mark Zuckerberg, todo poderoso dono do Facebook Inc, não aceita estar perdendo mercado para seu concorrente coreano, e resolveu “copiar” a outra rede. Assim como já havia feito no passado, reproduzindo recursos do Snapchat e mesmo do tiktok, a empresa anunciou que está transformando o Instagram em uma rede de entretenimento, que vai priorizar conteúdo divertido e em vídeos.
E o que isso tem a ver com você e comigo?
Para responder essa pergunta vamos voltar um pouco pra entender o “contexto”. Não é de hoje que as redes sociais não trazem mais o resultado desejado para as empresas, principalmente as pequenas. Isso porque as pessoas deixaram de se conectar com marcas e passaram a se conectar com outras pessoas.
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Por essa razão que a indicação que aquele “digital influencer” faz esgota em 10 minutos, enquanto que não importa o que você faz, quantos anúncios coloca na tv, rádio ou nos finados jornais ou revistas, seu produto ou serviço não decola.
O Mark Zuckerberg não é o bonzinho da história. Nem vou entrar em assuntos referentes à moral duvidosa de sua rede digital, quanto ao aspecto de ter acesso através dos cookies a todo nosso histórico de comunicação, nosso foco aqui é outro. Nossa atenção aqui é entender como isso nos afeta.
As redes sociais do Mark, ou seja, Facebook, Instagram e WhatsApp, tem unicamente o objetivo de “ganhar dinheiro” para sua empresa. Ou seja vender anúncios. Dessa forma, essas mesmas redes “baixam” o resultado orgânico das postagens, forçando empresas e empresários a patrocinar posts e promover campanhas em seus perfis.
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Com essa mudança no algoritmo do Instagram, em promover e priorizar conteúdo de entretenimento em vídeos, as marcas que ainda tinham em sua estratégia de comunicação o investimento em conteúdo precisam rever essa estratégia.
Qual a saída?
As grandes marcas já perceberam que tem que se associar a pessoas que significam algo para seu público. Não é um “publi” ou post pago, e sim parceria com influenciadores. Mas os pequenos, estão sem saber para que lado ir.
Nós, aqui na AgLamparina, estamos bolando estratégias customizadas que se adequam ao tamanho do bolso de cada cliente, para associa-lo a influenciadores micro, pequenos ou médicos, de acordo com seu mercado e segmento.
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